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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Inesperada Artesania


Vento sopra descomedido frio
Uma antemanhã quase solene
Com amigos descontração tida
Vazia rua de tenra companhia

Abraço inerme vindo do sopro
Retocam a cor rubra dupla tez
Memória rápida acomoda-se
Platéia se admira, as estrelas!

À vontade saio lindo do casulo
Alguém em algum espaço o fez
Borboleta que eu posso consistir
Das asas tela para o pintor usar

Sensual e almiscarado segundo
Ação furtiva de comedimento
Eu fui embora e o lepidóptero?
Seguindo o vento permaneceu


3 comentários:

  1. Nós nem sempre temos a sorte do vento a nosso favor.

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  2. bastante bonito o texto..e a foto.


    Gostei do seu blogue-

    1 abraço

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    Respostas
    1. Obrigado por ter prestatado sua ilustre opinião, fico contente que tenha aprovado Miguel Pestana. Visitei o "Sulêncios que Falam" http://silenciosquefalam.blogspot.com.br/ e achei ótimas suas sugestões e críticas, virei seguidor... Outro abraço!

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