Vento sopra descomedido frio
Uma antemanhã quase solene
Com amigos descontração tida
Vazia rua de tenra companhia
Abraço inerme vindo do sopro
Retocam a cor rubra dupla tez
Memória rápida acomoda-se
Platéia se admira, as estrelas!
À vontade saio lindo do casulo
Alguém em algum espaço o fez
Borboleta que eu posso consistir
Das asas tela para o pintor usar
Sensual e almiscarado segundo
Ação furtiva de comedimento
Eu fui embora e o lepidóptero?
Seguindo o vento permaneceu
Nós nem sempre temos a sorte do vento a nosso favor.
ResponderExcluirbastante bonito o texto..e a foto.
ResponderExcluirGostei do seu blogue-
1 abraço
Obrigado por ter prestatado sua ilustre opinião, fico contente que tenha aprovado Miguel Pestana. Visitei o "Sulêncios que Falam" http://silenciosquefalam.blogspot.com.br/ e achei ótimas suas sugestões e críticas, virei seguidor... Outro abraço!
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