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domingo, 1 de abril de 2012

Desígnio


Saibros que dão travessias
Fruto d’uma quase covardia
Escolhas que esvaecem a flor
Desvalidam os perfumes...

Vivo uma eleição sem partido
Há preferência, mas não opção  
Sigo carregado pelos espinhos
Da mesma fina flor hermosa  

Baú de saudade exprimida
De uma vida tida, episódio
Sem alguma resistência houve
E por um capricho é deixada

Agora me elejo rei de mim
Vou ditar as escolhas assim
Pior quando elas te escolhem
E sua defesa de destino toma-se


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