O tempo passa devagar
Espremendo as horas na cabeça
Fazendo a sensação de viver parar
Instante mágico fica póstumo
Realçando as maneiras mais despojadas
Para defender-se do desconhecido novo
No ritmo que o coração orquestra
Às vezes parece não mais rodar os ponteiros
Prostamento! Faço o possível diante
No mais tardar da ignorância
Esperança rebola sutilmente
Insinuando querer brigar comigo...
Inevitável é quebrar a inércia
Sem seguir depressa
Vai desprevenido pelo roteiro
Dispensado antes não sei por quê
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