Cheia ofusca no céu
Soprando o seu brilho
Marolando alegrias
Dos dias que ainda virão
Comichão de tempestade
O balanço ocupa não tarde
As serenas marés
De navegante pensar
Tateia o seu refúgio
Assim delicado e bonito
Que o marujo na proa
Observou com o seu capitão
Brisa só sobrou
Um oxigênio sentido
Dos ventos emoldurados
Que o luar criou
E a vida segue dizendo para onde.
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